20 de março de 2008

Aprendiz de Feiticeiro

"Aprendi que tudo passa
Tomando chá ou cachaça,
Tomando champanhe ou não."


Foi até a cozinha e abriu o freezer com descaso. De lá, retirou um pote de 1 litro de um sorvete que tinha pego na sorveteria da esquina há uns três dias, quando ainda estava quente. Deixou-o em cima do balcão e fechou a porta do freezer, se dirigindo em direção a gaveta e apanhando uma colher.

Deixou a tampa do sorvete de cookies dentro da pia e foi até a sala. Sentou-se no sofá, se cobriu com seu edredom de bolas coloridas e ligou a TV. Mudou de canal até achar um filme dramático que aparentemente estivesse no começo. Apanhou o sorvete e começou a comer, escutando o som da chuva.

Aproveitou aquele momento Bridget Jones enquanto pôde, pois sabia que no dia seguinte ou no outro, acordaria bem pela manhã.

15 de março de 2008

Março

E aí?

E aí que eu não sei. Não tenho bola de cristal.


Ai, Março. Mês de Merda. ¬¬

Jesus morreu na cruz por mim. É... Pois é. Valeu irmão!

9 de março de 2008

YEY!

J'ai compris beaucoup de chose que les journalistes a dit aujourd'hui dans TV5 Monde.

YEY! Je pense que j'apprendrai français encore. =)

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Ok, relevem isso acima.

Sem muita inspiração. Só para não deixar aquele post ali reinar sobre os outros. =P

Sinto saudades de algumas coisas. Não só de coisas materiais, ou pessoas, ou até coisas que vivi. Mas também de coisas que não vivi, pessoas que não conheci... E principalmente, sinto saudades de quem eu costumava ser. Do que costumava fazer e como costumava agir. Aiai, com o decorrer da vida a gente não percebe como muda. Só quando olha pra trás.

Por um lado: =)

Por outro: =(

Acho que é isso que caracteriza saudades. Lembrar com tristeza e com felicidade.

1 de março de 2008

Recomeços

O luar entrava fraco pela janela translucida do apartamento. Ele se encontrava sentado à escrivaninha, escutando um velho disc-man e rascunhando alguma coisa em um bloco de folhas amareladas.

Parou por um instante, descansando o lápis sobre a madeira escura. Ergueu o bloco e leu o que havia escrito até então. Fez cara de desgosto, destacou aquela folha das outras, a amassou e arremessou na lata de lixo.

E então recomeçou. "Era uma vez..."